A história clássica de Antígona recontada nos dias de hoje a revelar a eternidade da tragédia.
Segundo de uma trilogia de romances que recriam os dramas clássicos: depois de em Cada Vez Mais Forte o Sino, onde se reconta o Rei Édipo, agora é a vez de Antígona.
Estamos na Tebas das sete portas, numeradas as sete partes desta Punição, pois é disso que se trata, não havendo lugar para vencedor e vencido quando todos perdem, por ser assim o trágico. Portas encontradas na Ode ao Homem cantada pelo coro; também aqui o alcance da filosofia (a primeira porta), da música (a terceira porta), da física quântica (a quinta), da poesia (sexta), mas também o hedonismo (a segunda porta), a contaminação pelo canibalismo (quarta porta), e a sociedade distópica (sétima e derradeira porta).